João Paulo entrega-se no Complexo Penitenciário da Papuda
Antes de se entregar, no início da noite desta terça-feira (4) no Complexo Penitenciário da Papuda, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) divulgou uma carta na qual diz que o julgamento do mensalão foi um "show midiático". Um dos condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, João Paulo reafirma na carta que é inocente e ressalta que seguiria a lei e se entregaria para "cumprir a injusta absurda pena" a que foi sentenciado.
Leia Mais
-Brasil “insustentável” dá R$ 15,7 bi de lucro ao Itaú. Quase o que sonegou do país no qual cospe…
-Policial Militar deixa homem inconsciente após luta corporal
-Corrupção custa 120 bilhões de euros à Europa por ano
-PF busca corpos em reserva indígena de Humaitá
-Netinho desabafa e faz apelo: ‘Parem de tomar anabolizantes’
-Leonardo é preso no Aeroporto de Brasília com cartuchos de munições
-Pessoas com deficiência começam a ter avaliação social para aposentadoria
-Analistas preveem recuo de inflação para 6% em 2014
Após discussão dois ficam feridos por arma de fogo no Jardim Santo Amaro em Cambé
-Cineasta Eduardo Coutinho é assassinado a facadas no Rio
-O QUE O BRASIL GANHA EM CUBA com o porto de Mariel
-Tabloide: casamento de Obama e Michelle enfrenta momento turbulento
-Barão e Aldo vencem e mantêm cinturões do Brasil no UFC
-Jovens usam música para combater bullying e homofobia; casos de quem superou preconceito
-JOÃO PAULO DÁ BOAS VINDAS A BARBOSA
-Motorista foge após deixar motociclista ferido na PR 445 em Cambé
-EUA: homem com rifle e facão é preso por ameaçar George W. Bush
-Sardenberg pede emprego para quem não quer, nem precisa de emprego
-Diocese nos EUA pede falência após denúncias de abusos
-Os 30 anos do comício que a Globo transformou em festa
-Ministros do Supremo dizem que doação para quitar multa é 'manobra legal'
-Aldeias declaram estado de guerra em protesto contra a prisão de indígenas
-Brasil examinará lei agrícola dos EUA ‘com lupa’ antes de adotar sanções por algodão
-Puma causa destruição em cozinha no Chile
-Republicanos aceitam legalização, mas não de todos os imigrantes
-Planalto quer mais transparência em gastos da Copa para frear protestos
-A Folha e a economia brasileira: Mas, porém, todavia, contudo…
-PF prende cinco índios Tenharim em Humaitá , no sul do Amazonas
-Após pedido de casamento em avião, piloto morre em acidente
-Candidatos a mestrado nos EUA têm até hoje para se inscrever
-Na balada da Campus, a minoria dança e a maioria grava com o celular
-Prefeitura de Curitiba contrata 141 profissionais da saúde
-Argentino é morto após reagir a tentativa de assalto no Morumbi
-PSDB quer investigação sobre pronunciamento de Padilha
-Atualizada – Dilma anuncia reforma ministerial
-Itamaraty recebe explicações dos EUA sobre espionagem
-DELÚBIO MANDA BARBOSA AO OSTRACISMO
-Homem de 67 anos (Arlindo Bezerra da Silva), cai do telhado em obra no Jardim Golden Park
-Índice do aluguel sobe para 5,66%
-Prisões brasileiras são 'um inferno', diz Barbosa em Londres
-Suposto vídeo de Neymar e Marquezine é usado em roubo de senha
-Bradesco tem lucro de R$ 3,079 bi no 4º trimestre
-Em meio a crise política, presidente da Ucrânia pede licença médica
-Antônio David: O inevitável conflito social no Brasil
-Prefeitura de Cambé, por meio da Secretaria Municipal de Educação empossa Diretoras das Escolas Municipais
No texto, ele diz ainda que foi condenado sem provas e que, encerrada a fase de embargos, sua defesa "solicitará a revisão criminal de todo o processo, de modo a garantir um novo julgamento. João Paulo acrescenta que enfrentará um possível processo de cassação por quebra de decoro parlamentar, para o qual se diz preparado. Para o deputado, o processo no plenário da Câmara é que será um "legítimo julgamento". No plenário, ressaltou, é que provará sua inocência.
João Paulo Cunha teve o mandado de prisão expedido hoje pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa. O deputado foi condenado a seis anos e quatro meses de prisão.
O líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), disse que o partido acredita na inocência do deputado. "Esta é uma condenação sem provas, sem testemunhas e, embora nós respeitemos a decisão do STF, a gente questiona. A penalidade será cumprida, não estamos questionando a penalidade, apenas manifestando a nossa opinião, nossa discordância da decisão."
João Paulo Cunha aguarda ainda que o Supremo analise recurso de sua defesa contra a condenação a três anos de prisão por lavagem de dinheiro, o que deve ocorrer neste ano.
O parlamentar era o presidente da Câmara dos Deputados à época do mensalão. Por ter sido condenado a pena inferior a oito anos, o deputado irá cumprir a pena inicialmente no regime semiaberto.