quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Assinatura de contrato tira reconstrução do Ouro Verde do papel

Roberto Custódio/JL

Assinatura de contrato tira reconstrução do Ouro Verde do papel

Ordem de serviço marca nesta quinta o início das obras pela Regional Planejamento e Construções Civis

Será assinada hoje, às 11 horas, a ordem de serviço que marca o início das obras de reconstrução do Teatro Ouro Verde em Londrina, atingido por um incêndio em 12 de fevereiro de 2012. A solenidade ocorre nas escadarias do prédio e conta com a presença do governador Beto Richa (PSDB).


Segundo Nádina Moreno, reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), o trabalho começa a ser executado no dia 21 com a instalação do canteiro de obras pela equipe da Regional Planejamento e Construções Civis Ltda., empresa que venceu a licitação para a reconstrução do teatro.
O engenheiro responsável pelo empreendimento, José Pedro da Rocha, afirmou que as ações imediatas devem priorizar o reforço estrutural: remoções dos entulhos, instalação de água e de um espaço para o trabalho da equipe construtora.
Para o segundo mês de trabalho, estão previstas as demolições necessárias para dar continuidade às obras. Por se tratar de um patrimônio cultural tombado pelo estado, o processo deve respeitar a estrutura do prédio ainda existente. “Vamos ter o cuidado para um início seguro e técnico”, destaca Rocha.
A programação de execução das obras segue um cronograma previsto no edital do processo e, contando a partir de 21 de janeiro, tem um prazo de 540 dias para ser concluída. Isso significa que, se tudo ocorrer conforme a agenda prevista, até 21 de julho de 2015 o Ouro Verde poderá ser reinaugurado.
“É um tempo razoável, pois cada mês tem a sua particularidade, uma etapa e um valor. Temos obrigação mensal de executar o planejado”, afirma o engenheiro. Nos primeiros meses, a equipe será composta por 15 pessoas, mas pode chegar até a 100 funcionários no decorrer da edificação.
A Universidade Estadual de Londrina, proprietária do espaço, conta com a possibilidade de acelerar as obras, antecipando a conclusão para junho do ano que vem, mesmo com os estragos sofridos devido às chuvas durante os dois últimos anos.

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Nesse sentido, Nádina Moreno está otimista e informou que “o ideal seria que tivéssemos o Festival Internacional de Londrina (Filo) e o Festival de Música acontecendo no Ouro Verde”.
A previsão da empresa é de que até o fim deste ano, 70% do espaço já estejam reconstruídos. “Se tivermos que acelerar, vamos ter que investir mais horas de trabalho, mas nos adaptaremos a isso”, afirma Rocha. O orçamento destinado para o empreendimento é oriundo de recursos estaduais no valor de R$ 12,6 milhões.
O acompanhamento das etapas da reconstrução será realizado pela Diretoria de Obras e Manutenção da Prefeitura do Campus da UEL, que vai nomear um engenheiro fiscal na próxima semana. Ele deve presenciar o andamento das obras diariamente, a fim de verificar se o que está sendo feito na prática segue o estabelecido nos projetos, além de avaliar as precauções das conservações e os materiais utilizados. O objetivo da fiscalização, conforme Tânia Galão Pessoa, engenheira civil da Prefeitura do Campus da UEL, é garantir que a obra entregue seja aquela que foi contratada.
Para o primeiro semestre do ano que vem, são esperadas ações como a edificação da estrutura metálica, elétrica e hidráulica, além da infraestrutura de combate a incêndio.
A partir dessa etapa, será feito o revestimento térmico das paredes e a instalação dos elementos que compõem o palco, além dos carpetes, pintura e ar condicionado.
O estilo arquitetônico do prédio será preservado. O projeto prevê ainda aumento no tamanho do palco original que permitirá encenações de grande porte, além de novo revestimento acústico e cenografia com recursos de alta tecnologia. Depois de concluído, o teatro terá capacidade para 790 espectadores.fonte: JL/Jornal de Londrina