Flutuação do dólar será muito menos dramática do que se pensou no início, diz Dilma
- A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (20) que o Brasil tem reservas suficientes para enfrentar as turbulências internacionais e sinalizou que o câmbio deve ficar estável nos próximos dias. “Continuamos numa situação confortável na área das reservas [internacionais]. Temos tido problema quando os Estados Unidos saem do programa de expansão monetária. Houve flutuação para todo mundo, para nós também, mas já está se estabilizando e acho que será muito menos dramático do que se pensou no início”, ressaltou em entrevista nesta manhã às rádios América e Itatiaia, de Belo Horizonte (MG).
A presidenta destacou ainda que independentemente de ser ano eleitoral continua preocupada, como desde o início de seu governo, em manter os fundamentos da economia sólidos e os investimentos em programas sociais. “Esse é o desafio do governo, não por conta da eleição, é em qualquer momento, em qualquer segundo, em qualquer minuto”, disse ao acrescentar que, em 2015, o governo deve se aproximar mais do centro da meta de inflação de 4,5%.
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Dilma lembrou que a União cumpriu o superávit primário de R$ 75 bilhões e fez um apelo para que os governos estaduais e municipais participem desses esforço. “Queria alertar o fato de que fazer um esforço fiscal tem que ser parte da agenda de estados e municípios”, lembrou.
Durante a entrevista às rádios mineiras, a presidenta falou da importância da parceria entre governos no combate à violência. “Nunca dissemos que a violência era problema dos estados e que portanto nós lavávamos as mãos. Acreditamos muito numa relação cooperativa, numa ação que constitua uma parceria entre governo federal, estados e municípios”, disse a presidenta depois de dar como exemplo a parceria feita com os estados durante a Copa das Confederações e mais recentemente a ajuda dada ao governo do Maranhão por causa dos problemas no Presídio de Pedrinhas.
A presidenta ressaltou durante a entrevista que o governo federal colocou à disposição dos estados cerca de R$ 1,1 bilhão para a construção de mais de 47,4 mil novas vagas em presídios em todo o país. Para receber os recursos que são do Orçamento Geral da União os estados devem apresentar projetos que atendam a padrões de infraestrutura e alojamento.