sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Recorde nacional, Paraná tem 21 empresas no Edital Senai/Sesi

Recorde nacional, Paraná tem 21 empresas no Edital Senai/SesiRoberto Custódio/JL / Gilmar Machado (d), da Gelt Tecnologia, e o protótipo do acessório a ser desenvolvido

Gilmar Machado (d), da Gelt Tecnologia, e o protótipo do acessório a ser desenvolvido
Cada empresa terá até R$ 300 mil para desenvolver e implementar pesquisas nas áreas de serviços ou tecnologias sociais, de produtos e processos
Vinte e uma empresas do Paraná foram selecionadas no Edital Senai/Sesi de Inovação Nacional 2013. O Estado bateu recorde e teve o maior número de aprovações no Brasil. Em todo o País, foram 1.478 propostas inovadoras e 112 escolhidas. As empresas receberão fomento de até R$ 300 mil cada uma, para desenvolver e implementar, durante 20 meses, pesquisas e criações nas áreas de serviços ou tecnologias sociais, de produtos e processos.
No Paraná, 11 unidades do Senai e do Sesi aprovaram projetos: três em Curitiba, além de Arapongas, Londrina, Maringá, Santo Antônio da Platina, São José dos Pinhais, Telêmaco Borba, Toledo e Umuarama. Duas empresas de Londrina e uma de Ibiporã estão entre os 21 projetos paranaenses aprovados.
Edital
R$ 30,5 milhões foram liberados
Lançado em 2004, o Edital de Inovação oferece apoio tecnológico e de consultoria ao setor industrial. A ideia é incentivar e desenvolver produtos, processos e serviços inovadores nas áreas de saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura.
Para tanto, os projetos são desenvolvidos em parceria com as unidades do Senai e do Sesi em todo o Brasil. Os desenvolvedores recebem assistência técnica, de consultoria e tecnologia para concluir a proposta. São cerca de 20 meses para criar um novo produto no mercado, inovar ou melhorar o processo de produtividade já existente. Após a conclusão, o produto ou processo é patenteado pela empresa criadora.
Neste ano, foram ofertados, no total, R$ 30,5 milhões para projetos desenvolvidos em parceria com o Senai (R$ 20 milhões) e com o Sesi (R$ 7,5 milhões), e em bolsas de desenvolvimento tecnológico e industrial (R$ 3 milhões), oferecidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Em Londrina, a Gelt Tecnologia, em parceria com médicos cardiologistas e engenheiros, criou o Cardio Care, para prevenção e tratamento cardíaco. O aparelho inova na coleta de alta precisão da rítmica cardíaca por meio de um aparelho multifuncional, com transmissão via wireless e acesso a informações pelo profissional de saúde por intermédio de qualquer dispositivo conectado à internet.
De acordo com o sócio-proprietário da Gelt, Gilmar Machado, o Cardio Care espera a liberação de vendas pela Anvisa. “O que vamos desenvolver agora, pelo Edital Senai/Sesi, é uma ‘camiseta’, um acessório que vai substituir os eletrodos de medição.” A ideia, segundo ele, é desenvolver um acessório de fácil utilização e barato, que possa ser individual. “Já existem produtos similares, mas não no design e tecidos condutivos que estamos pensando.” A pesquisa será desenvolvida em parceria com o próprio Senai, no Centro Tecnológico de Química, em Curitiba. 
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Já a Biodiversité do Brasil vai receber cerca de R$ 300 mil para iniciar pesquisas de “pigmentos inteligentes, oriundos de plantas da biodiversidade brasileira, para uso em tecidos ecológicos, como agentes de pigmentação, fotoproteção e hidratação”. A empresa já é fornecedora mundial de pigmentos para a indústria cosmética – com exportação principalmente para Estados Unidos e Europa - e farmácias de manipulação.
Segundo a diretora de pesquisa e desenvolvimento da empresa, Joyce Quenca, a ideia é ampliar o atendimento com pigmentação para tecidos ecológicos e sustentáveis. “É o nosso primeiro projeto na área embora a empresa já tenha expertise em pigmentos inteligentes.” A Biodiversité foi premiada, recentemente, pelo Prêmio Finep de Inovação 2013, na categoria Inovação Sustentável e recebeu R$ 100 mil que também serão usados na pesquisa.
Já a AAF do Brasil Produtos Odontológicos, de Ibiporã, foi contemplada no edital pelo projeto do Sistema Cariostático à base de nanopartículas de prata. De acordo com a supervisora de qualidade da empresa, Renata Ribas Fadel, cariostáticos são os produtos utilizados na prevenção e controle de cáries, usados principalmente em crianças em trocas de dentes e adultos com pouco acesso a dentistas. “Já existe produtos do tipo, mas todos mancham a dentina. A ideia é desenvolver um utilizando nanopartículas de prata que não manche a dentina.” Segundo ela, a empresa já fez algumas pesquisas na área em parceria com uma empresa de nanotecnologia, mas, por falta de dinheiro, teve que suspender. “Vamos retomar agora.”fonte: JL/Jornal de Londrina/Telma Elorza, colaborou Gesli Franco/Gazeta Maringá