sexta-feira, 21 de março de 2014

Cabral diz que segurança pública do Rio está de prontidão

Cabral diz que segurança pública do Rio está de prontidão

O governador Sérgio Cabral, que estará em Brasília agora de manhã para um econtro com a presidenta Dilma Rousseff, a fim de pedir o apoio de forças federais para atuar nas comunidades onde estão instaladas bases de unidades de Polícia Pacificadora (UPP) disse que a segurança pública do Rio está em "alerta máximo" e que as polícias Civil e Militar estão de prontidão para garantir a segurança da população.

Em nota, Cabral informou que os ataques de ontem (20) foram mais uma tentativa da marginalidade de enfraquecer a política vitoriosa de pacificação, que retomou territórios historicamente ocupados por bandidos. Ele disse ainda "que mantém o firme compromisso assumido com as populações das comunidades e de todo o estado de não sair, em hipótese alguma, desses locais ocupados e manter a política de pacificação".

A concessionária de energia Light informou  que depois do intenso confronto ocorrido na noite de ontem (20) e madrugada de hoje (21) na região do Complexo de Manguinhos, técnicos da empresa trabalham para reparar todos os danos à rede elétrica causados pelo conflito, realizar os reparos necessários e restabelecer gradativamente o fornecimento de energia.
Um primeiro trecho para a comunidade já foi normalizado. Manguinhos passou a noite e a madrugada às escuras, devido ao incêndio, feito por criminosos, em cinco bases avançadas da UPP, que atingiram a rede de alta tensão da comunidade.

Técnicos da companhia verificaram que houve danos em postes. Transformadores de energia foram perfurados por projéteis e estruturas e cabos de rede foram queimados. A Light só teve acesso à comunidade após a garantia de condições de segurança para atuar.da Agência Brasil

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Violência em Manguinhos deixa 4 mil alunos sem aulas

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, o motivo do fechamento das unidades é a “violência no entorno”. No entanto, a secretaria diz que o conteúdo perdido será reposto.
Sete unidades de ensino da rede municipal amanheceram de portas fechadas na região de Manguinhos, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, depois de uma noite de manifestações e tiroteios. As quatro escolas, duas creches e um espaço de desenvolvimento infantil atendem a cerca de 4 mil alunos.

Um colégio estadual também fechou as portas na manhã de hoje. A Secretaria Estadual de Educação informou que a unidade tem autonomia para tomar providências a fim de garantir “a integridade física e moral de seus alunos, professores e funcionários”. Segundo a Secretaria, as aulas perdidas serão repostas.