EUA prontos para impor mais sanções por crise na Crimeia, diz ObamaEle ressaltou que "novas provocações só aumentarão o isolamento da Rússia e diminuirão sua estatura no mundo"
Publicação: 17/03/2014 12:45 Atualização:
Obama afirmou que uma solução diplomática ainda é possível para solucionar a crise |
O presidente americano, Barack Obama, advertiu nesta segunda-feira (17/3) a Rússia que os Estados Unidos estão preparados para impor sanções suplementares vinculadas à situação na Crimeia, afirmando que uma solução diplomática ainda é possível para solucionar a crise.
Falando a partir da sala de imprensa da Casa Branca um dia após o referendo de anexação da Crimeia à Rússia, e pouco depois do anúncio de Washington e da União Europeia sobre a aplicação de sanções contra autoridades russas e ucranianas de alto escalão, Obama ressaltou que "novas provocações só aumentarão o isolamento da Rússia e diminuirão sua estatura no mundo".
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Obama - que conversou por telefone com seu colega russo Vladimir Putin no domingo - acrescentou que "a comunidade internacional continuará solidária para rejeitar todas as violações da soberania da Ucrânia e sua integridade territorial".
"A continuidade da intervenção militar russa na Ucrânia somente agravará o isolamento diplomático da Rússia, e sua economia sofrerá ainda mais", alertou o presidente.
No entanto, Obama deixou as portas abertas a um entendimento: "Acredito que ainda há um meio de resolver esta situação pela via diplomática, de uma forma que responda aos interesses da Rússia e da Ucrânia", disse.
Esta solução, declarou, contemplaria "o retorno das forças russas as suas bases na Crimeia, o apoio ao deslocamento de observadores na Ucrânia e o estabelecimento de um diálogo (de Moscou) com o governo ucraniano", enumerou.
No mesmo dia, a União Europeia e os Estados Unidos anunciaram a adoção de sanções contra funcionários de alto escalão russos e ucranianos pró-russos, como forma de enviar uma mensagem forte a Moscou após o referendo de domingo que favoreceu a anexação da Crimeia à Rússia.