Jurados condenam dez PMs por mortes de oito presos no Carandiru
Os sete jurados que compõem o Conselho de Sentença decidiram hoje (19) condenar os dez policiais militares julgados pela ação que culminou com a morte de oito detentos no quinto pavimento do Pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção do Carandiru. No entanto, os dez policiais foram absolvidos pela tentativa de homicídio de três detentos.
Nove PMs foram condenados a 96 anos de prisão, cada um, por homicídio qualificado [pena mínima de seis anos para cada homicídio cometido somada à pena de seis anos por impossibilidade de defesa das vítimas, para cada um dos detentos]. Já o policial Silvio Nascimento Sabino foi condenado a 104 anos por ter uma condenação anterior, não divulgada, que não transitou em julgado.
Saiba Mais
O juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo também determinou a perda do cargo público para os policiais que continuam na ativa. Os réus poderão responder em liberdade.
Os jurados demoraram quase quatro horas para responder a 550 quesitos que decidiram a sentença. Eles tiveram que responder a várias perguntas referentes a cada uma das vítimas do massacre.
Nesta etapa, dez policiais militares, integrantes do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate), foram julgados pela morte de oito presos e pela tentativa de homicídio de três vítimas que ocupavam o quinto pavimento (quarto andar) da extinta Casa de Detenção Carandiru. De início, os promotores Márcio Friggi de Carvalho e Eduardo Olavo Canto Neto pediam a condenação dos réus por dez mortes. No entanto, eles decidiram retirar duas mortes que haviam sido imputadas aos policiais, alegando que uma delas ocorreu em um outro pavimento e a outra foi provocada por arma branca.
Nesta etapa, dez policiais militares, integrantes do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate), foram julgados pela morte de oito presos e pela tentativa de homicídio de três vítimas que ocupavam o quinto pavimento (quarto andar) da extinta Casa de Detenção Carandiru. De início, os promotores Márcio Friggi de Carvalho e Eduardo Olavo Canto Neto pediam a condenação dos réus por dez mortes. No entanto, eles decidiram retirar duas mortes que haviam sido imputadas aos policiais, alegando que uma delas ocorreu em um outro pavimento e a outra foi provocada por arma branca.
Presidido pelo juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, o julgamento ocorreu no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, e durou três dias. O advogado Celso Vendramini foi o responsável por fazer a defesa dos policiais.
Leia Mais
-Contra violência doméstica, campanha italiana quer salário para donas de casa
Ban Ki-moon viaja a Moscou e Kiev em busca de solução para crise na Crimeia
-Líderes voltam a discutir com governo votação do Marco Civil da Internet
-Tribunal Constitucional russo considera legal tratado que anexa a Crimeia
-Comissão Europeia propõe ajuda de 1 bilhão de euros à Ucrânia
-Filha de Roriz oferece trabalho a irmão de Joaquim Barbosa
-Família de brasileira morta na Espanha arrecada dinheiro para trazer corpo
-Senado pode votar em abril redução da maioridade penal
-Ucrânia diz que soldado foi morto na Crimeia e conflito entrou em fase militar
-Restrição de espaço aéreo na Copa atinge cerca de 1% dos voos previstos
-Brasil e Espanha chegam a acordo sobre Mercosul e segurança na internet
-Consórcio vencedor de Libra quer fazer primeira perfuração este ano
-Pesquisadores criam método matemático para combater a gripe
-Morte por enfarte é mais provável nas mulheres por problema ser confundido com ansiedade
-EUA prontos para impor mais sanções por crise na Crimeia, diz Obama
-Papa se encontra pela terceira vez com Cristina Kirchner no Vaticano
-Obama diz a Abbas que é preciso correr riscos para alcançar a paz
-Índia, Paquistão e Brasil aumentam fortemente importações de armas
-Namorada de Mick Jagger é encontrada morta em Nova York
-MEC define regras do Enade 2014 e prova será dia 23 de novembro
-Novos ministros garantem dar continuidade a projetos
-Júri do Carandiru será formado por três mulheres e quatro homens
Operação Lava Jato: PF prende três suspeitos no Distrito Federal
-Malásia investiga engenheiro de voo a bordo de avião sumido
-Chanceler Figueiredo visita a Espanha, que vê Brasil como parceiro primordial
-PF desarticula quadrilha responsável por lavar R$ 10 bi em 7 Estados
-Presidente Dilma Rousseff dá posse a seis novos ministros
-Destroços achados no Estreito de Malaca podem ser de avião
-Médico acusado de colaborar em morte de Bin Laden tem pena reduzida
-Premiê da Malásia: rota de avião foi desviada de propósito
-MP: 300 mil l de leite com formol são enviados para SP e PR
-Campos e Marina criticam loteamento de cargos no governo Dilma
-Rússia é isolada em votação sobre a Crimeia na ONU
-As inscrições para PSS vão até 17 de março
-Mantega: mercado recebeu com otimismo medidas para o setor elétrico
-Campanha orienta população sobre tratamentos para incontinência urinária
-Brasil lembra centenário de escritora que definiu favela como quarto de despejo
-Evento pode lançar pré-candidatura de Miro Teixeira e Marina Silva
-Modelo: 'jamais disse que era secretária pessoal de Mujica'
-Advogado de ex-promotor que fugiu para o Brasil é preso
-Produção industrial cresce em janeiro em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE
-Co-piloto de avião era religioso e prudente, diz família
-Gorbatchev se recusa a defender reunificação Rússia-Crimeia
-Rússia inicia ações judiciais contra líder ucraniano
-Protesto contra a Copa tem princípio de tumulto em São Paulo
-Manifestação lembra os 50 anos do histórico comício da Central do Brasil
-Após julgamento de embargos, mensalão está próximo do fim
-Buscas por avião são ampliadas e terão auxílio da Índia
-Videogames: um novo método para trabalhar com crianças autistas
-Mulher de Amarildo terá 1º contato com PMs: 'quero enterro digno'
-Chinesa corta pênis de ex-namorado e depois o mata
-Governo libera pagamento a beneficiários do Garantia Safra
-Turistas ficam nus para fotos e geram alerta em Machu Picchu
Jorge Souto Maior: Não ignorem o “babaca” do Felipão
-Kopenhagen firma parceria para lançar lojas próprias e franquias da Lindt no Brasil
-TSE nega pedido para suspender propaganda do Minha Casa, Minha Vida
-Michelle Bachelet assume Presidência do Chile pela segunda vez
-Vozes do inferno: cientistas chegam às portas do inferno!
-Giro Famosidades: Ronaldinho Gaúcho está namorando Miss Brasil, diz jornal
-Homem é decapitado e tem cabeça exposta em muro de igreja
-Marcola e outros 3 líderes do PCC devem ser transferidos para o RDD nesta terça
-Indústria começa 2014 com crescimento de 2,9% sobre dezembro
-COMPARATO: DITADURA E O REGIME EMPRESARIAL-MILITAR BRASILEIRO
-Picado por cobra venenosa, homem espera socorro bebendo cerveja
-Morre em Bogotá irmão mais novo de Gabriel García Márquez
-Caixa lança novo simulador de financiamento habitacional
-Receita Federal libera consulta a malha fina do Imposto de Renda
-Avião da TAP aterrissa no Recife depois de parada em Cabo Verde
-Combustível no mar não é do avião desaparecido na Malásia
-Anatel amplia direitos de usuários de telefonia, internet e TV paga
"Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali
-Vietnã encontra objeto no mar que pode ser parte de avião desaparecido
-Reflexão para o 1º Domingo Quaresmal
-Os impactos econômicos para EUA, UE e Rússia da crise na Ucrânia O impacto econômico da crise pode ser uma das cartas mais fortes na mesa de negociações para evitar uma escalada militar da crise envolvendo a Ucrânia.
-A solução do FMI para a crise: mais do mesmo
Sumiço de avião na Ásia seria maior desastre aéreo da década
Soldados disparam contra ativistas do Maidan na Crimeia
-Manchas gigantes de óleo são vistas na região onde sumiu avião com 239 pessoas
-Google é obrigado a mudar balsa misteriosa de lugar
Por envolver um grande número de réus e de vítimas, o julgamento do Massacre do Carandiru foi desmembrado em quatro etapas, de acordo com o que aconteceu em cada um dos quatro pavimentos do Pavilhão 9 da Casa de Detenção.
Na primeira fase, ocorrida em abril do ano passado, 23 policiais foram condenados a 156 anos de reclusão cada um pela morte de 13 detentos. Na segunda, em agosto, 25 policiais foram condenados a 624 anos de reclusão cada um pela morte de 52 detentos que ocupavam o terceiro pavimento do Pavilhão 9. Já na terceira etapa, ocorrida em fevereiro deste ano, o advogado dos policiais, Celso Vendramini, reclamou da atuação do juiz e deixou o plenário enquanto era ouvido o primeiro réu, o que provocou o cancelamento daquela fase do julgamento, remarcada para o dia 31 de março.da Agência Brasil