terça-feira, 1 de abril de 2014

Ministro: Brasil não pode ser "paraíso fiscal" da internet

Ministro: Brasil não pode ser "paraíso fiscal" da internet

A mudança no modelo de tributação, em estudo pela Receita Federal, afeta gigantes da internet como o Google e também a Netflix


ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu nesta terça-feira isonomia na tributação de empresas de internet. Muitos serviços estrangeiros de internet que atuam no Brasil faturam seus clientes no exterior por meio de cartões de crédito internacionais, escapando dessa forma do Fisco brasileiro.

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“Não quero aumentar o imposto de ninguém. Se possível, quero baixar imposto. O que estou propugnando é que tem que ter tratamento isonômico. Se uma empresa executa um serviço e paga, a outra tem que pagar também. Tem que aplicar a legislação a todos”, disse o ministro. “Não dá para os gigantes da internet nos tratarem como paraíso fiscal.”
“Acho o seguinte: se todo mundo pagar, pode-se até baixar o imposto. Agora, se tiver uma parcela de empresas que por terem um negócio tão bem bolado possam tratar a gente como paraíso fiscal, as outras acabam pagando o custo”, acrescentou Paulo Bernardo em outro momento.
A mudança no modelo de tributação, em estudo pela Receita Federal, afeta gigantes da internet como o Google e também a Netflix, que oferece assinatura mensal com acesso a vídeos em streaming.

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A fortuna de US$ 14 bilhões dela vem, na verdade, mais de sua participação na Disney, já que ela é a maior acionista individual da empresa, com mais de 130 milhões de ações deixadas por Steve Jobs. Suas ações na Disney valem três vezes mais do que sua participação na Apple. Conheça as 50 pessoas mais ricas de tecnologia de 2014

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