sábado, 22 de março de 2014

Senadores pedem que Obama continue firme sobre proibição nuclear no Irã

Senadores pedem que Obama continue firme sobre proibição nuclear no Irã

A carta da Câmara dos Deputados foi assinada por 395 dos 435 membros e enviada enquanto seis potências mundiais se reuniam para persuadir o Irã a reduzir suas atividades nucleares contestadas
Vinte e três senadores norte-americanos mantiveram as atenções nas negociações nucleares com o Irã, ao enviar uma carta ao presidente Barack Obama neste sábado pedindo que ele se mantenha firme, depois que uma segunda rodada de negociações acabaram em Viena.REUTERS

Leia Mais

-Ministro alemão das Relações Exteriores visitará a Ucrânia esta semana

-Cerca de 60 pessoas invadem e põe fogo em prédio público na Venezuela

-Estados Unidos e aliados enfrentam agora um Putin mais beligerante

-Equipe que achou avião da Air France vai ajudar em buscas do MH370

-Famílias de crianças com Síndrome de Down defendem um mediador nas escolas

-Cabral diz que segurança pública do Rio está de prontidão

-Cabral pedirá ajuda das Forças Armadas para combater crime organizado

-Justiça condena tenente-coronel pela morte da juíza Patrícia Acioli

-Filha de Rubens Paiva se emociona ao ouvir discurso inédito do pai

-Parlamento russo conclui aprovação de anexação da Crimeia

-Putin abrirá conta em banco russo sancionado pelos EUA

-Papa Francisco celebrará Missa pela canonização de Anchieta

-Morre Bellini, capitão da seleção brasileira de 1958

-Polícia Federal prende ex-diretor da Petrobras suspeito de lavagem de dinheiro

-Biblioteca Vaticana: Acordo com empresa japonesa para digitalizar três mil manuscritos

App ajuda pessoas a evitar encontro com ex-namorados

-STF manda prender deputado condenado por esterilização de mulheres

-Dilma tem 43% da preferência do eleitorado, contra 15% de Aécio e 7% de Campos, diz Ibope

-Dom Schevchuck: Papa Francisco fará tudo o que for possível para a paz na Ucrânia e segue com atenção a situação da Igreja Greco-católica

-Ucrânia prepara retirada de soldados da Crimeia

-Juiz determina que Delúbio Soares volte a trabalhar na CUT

Jurados condenam dez PMs por mortes de oito presos no Carandiru

-Contra violência doméstica, campanha italiana quer salário para donas de casa

Ban Ki-moon viaja a Moscou e Kiev em busca de solução para crise na Crimeia

-Líderes voltam a discutir com governo votação do Marco Civil da Internet

-Tribunal Constitucional russo considera legal tratado que anexa a Crimeia

-Comissão Europeia propõe ajuda de 1 bilhão de euros à Ucrânia

-Filha de Roriz oferece trabalho a irmão de Joaquim Barbosa

-Família de brasileira morta na Espanha arrecada dinheiro para trazer corpo

-Senado pode votar em abril redução da maioridade penal

-Ucrânia diz que soldado foi morto na Crimeia e conflito entrou em fase militar

-Restrição de espaço aéreo na Copa atinge cerca de 1% dos voos previstos

-Brasil e Espanha chegam a acordo sobre Mercosul e segurança na internet

-Consórcio vencedor de Libra quer fazer primeira perfuração este ano

-Pesquisadores criam método matemático para combater a gripe

-Morte por enfarte é mais provável nas mulheres por problema ser confundido com ansiedade

-EUA prontos para impor mais sanções por crise na Crimeia, diz Obama

-Papa se encontra pela terceira vez com Cristina Kirchner no Vaticano

-Obama diz a Abbas que é preciso correr riscos para alcançar a paz

-Índia, Paquistão e Brasil aumentam fortemente importações de armas

-Namorada de Mick Jagger é encontrada morta em Nova York

-MEC define regras do Enade 2014 e prova será dia 23 de novembro

A carta de senadores democratas e de um independente é idêntica a que foi enviada a Obama no início desta semana pela Câmara dos Deputados, pedindo que ele insista em um acordo final em que o Irã não seria capaz de construir ou comprar uma arma nuclear.
A carta da Câmara dos Deputados foi assinada por 395 dos 435 membros e enviada enquanto seis potências mundiais se reuniam para persuadir o Irã a reduzir suas atividades nucleares contestadas.
A reunião em Viena foi a segunda de uma série que os seis países (Estados Unidos, China, Rússia, Alemanha, França e Reino Unido) esperavam que viesse a produzir um acordo verificável, garantindo que o programa nuclear do Irã estaria orientado apenas para fins pacíficos.