Menino com arma falsa foi morto 2s após chegada da polícia, mostra vídeo
http://wsodprogrf.bbc.co.uk/portuguese/dps/2014/11/tiro_141127_menino_morto_eua_lab_16x9_med.mp4
Imagens
de câmeras de segurança mostram que os tiros que mataram o menino Tamir
Rice, de 12 anos, foram disparados dois segundos após a chegada da
polícia.
Rice foi morto em Cleveland por policiais que acreditavam que ele estava armado. Sua pistola, no entanto, era apenas uma réplica.
A polícia afirma que pediu que Rice levantasse as mãos três vezes - ordem que ele não teria obedecido -, mas a família do garoto questionou como isso teria sido possível em tão pouco tempo.
Os áudios mostram também que os policiais acreditavam que o menino tinha cerca de 20 anos.
A gravação de áudio comprova a informação inicial de que o autor da chamada telefônica para a polícia falava em uma pessoa armada no parque, com uma arma "provavelmente falsa".
Ao pedir a descrição do suspeito, a atendente da polícia perguntou três vezes se Rice era negro ou branco. O denunciante parece reticente ao responder, mas termina dizendo que o homem era negro.
A polêmica ocorre em um momento de tensão racial nos Estados Unidos após a Justiça decidir não indiciar, por falta de provas, um policial branco que matou um jovem negro na cidade de Ferguson, no Missouri.
Rice foi morto em Cleveland por policiais que acreditavam que ele estava armado. Sua pistola, no entanto, era apenas uma réplica.
A polícia afirma que pediu que Rice levantasse as mãos três vezes - ordem que ele não teria obedecido -, mas a família do garoto questionou como isso teria sido possível em tão pouco tempo.
Os áudios mostram também que os policiais acreditavam que o menino tinha cerca de 20 anos.
A gravação de áudio comprova a informação inicial de que o autor da chamada telefônica para a polícia falava em uma pessoa armada no parque, com uma arma "provavelmente falsa".
Ao pedir a descrição do suspeito, a atendente da polícia perguntou três vezes se Rice era negro ou branco. O denunciante parece reticente ao responder, mas termina dizendo que o homem era negro.
A polêmica ocorre em um momento de tensão racial nos Estados Unidos após a Justiça decidir não indiciar, por falta de provas, um policial branco que matou um jovem negro na cidade de Ferguson, no Missouri.
