sábado, 17 de maio de 2014

Costelaria Jardim recupera esquecido e delicioso Filé de Brontossauro

Gilberto Abelha/JL /

Costelaria Jardim recupera esquecido e delicioso Filé de Brontossauro

Churrascaria oferece diferentes cortes e opções para ser degustadas com uma cerveja gelada ou um bom vinho

No início era apenas para aproveitar os restos da costela de boi assada que acabavam sendo jogados fora. Aos poucos, ganhou status no cardápio e preferência dos fregueses. E o pastel de costela virou um dos petiscos favoritos da Costelaria Jardim (R. Japão, 28). Ao lado do filé de brontossauro, uma brincadeira que remete ao desenho dos Flintstones – e a um dinossauro grandão, de mais de 20 metros de comprimento e dez de altura, pesado umas 35 toneladas, herbívoro e quadrúpede. É que o pedaço de carne é maior que os outros, por juntar vários cortes no mesmo.
Jamil Rassi, proprietário do estabelecimento, conta que o pastel de costela surgiu por acaso, numa conversa entre ele e a esposa. “Faz um ano, mais ou menos. A gente servia a costela e as aparas da costela não dava para servir, porque resseca.” Esses restinhos iam sobrando e, para não jogar fora, resolveram aproveitar. “Eu cheguei a ter um freezer de aparas de costela assada e não tinha o que fazer. Aí a gente aferventa, desfia, tira a gordura e retempera.” Para completar o pastel, recheia com catupiry. A porção com oito unidades custa R$ 18,90.
Mas o que começou por acaso virou coisa séria. E caiu no gosto da clientela. “Antes era para fazer um aproveitamento. Hoje tenho que assar a costela inteira”, conta Rassi. Acompanhada de uma boa cervejinha, a porção cai bem no happy hour, com os amigos num fim de tarde.
Outro prato bastante pedido é o Filé de Brontossauro. “É um corte que pega o traseiro do boi e corta na diagonal, pegando parte da alcatra, da maminha, da picanha e do filé mignon”, explica Rassi. É incomum hoje, apesar de ter sido mais consumido antigamente. “Esse corte já existe há muitos anos, mas ninguém mais corta desse jeito.”
A razão é simples, afirma Rassi. “Se um açougue cortar assim, perde a picanha e o filé mignon, que são carnes mais caras”, justifica. É ele próprio quem faz o corte da carne. “Eu corto e depois a gente assa.” O nome do corte foi batizado de brontossauro porque alguns pedaços chegam a pesar 800g. Dessa forma, serve bem até três pessoas. O valor da porção é R$ 52 o quilo. É possível ainda pedir acompanhamentos.

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O prato está no cardápio há pouco mais de dois anos. Quase o mesmo tempo, aliás, que o restaurante existe, especializado na variedade de cortes bovinos. “Em novembro vai fazer três anos. Nosso foco é a carne, temos mais de 14 tipos.” Normalmente as pessoas preferem uma cerveja para acompanhar. Entretanto, a carta de vinhos dá boas sugestões, principalmente, de acordo com Rassi, rótulos das uvas malbec e cabernet sauvignon. “A carne é sempre boa com um vinho.”
Além disso, durante os finais de semana, a casa oferece música ao vivo, sempre às sextas-feiras à noite e aos sábados e domingos, durante o almoço e no jantar.
Quando Rassi resolveu abrir o restaurante, não tinha experiência no ramo. “Sou de Londrina, mas tinha uma loja de informática em São Paulo. É que sempre gostei de carne. Sempre era escolhido para ser o churrasqueiro da família.” Está aí a experiência.
Serviço
Costelaria Jardim (R. Japão, 28, telefones 3037-8700 ou 3037-8800). Aberta de terça a sexta-feira, das 11h30 às 14h30 e das 17h30 às 23h30; de sábado, das 11h30 à meia noite; e aos domingos, das 11h30 às 16 horas.do JL/Jornal de Londrina