• • atualizado às 10h42
Presidente Dilma Rousseff dá posse a seis novos ministros
A presidente Dilma Rousseff deu posse nesta segunda-feira a seis novos ministros de Estado, prosseguindo seu plano de reforma na Esplanada. A troca de titulares abrange seis pastas: Desenvolvimento Agrário, Cidades, Pesca e Aquicultura, Agricultura, Ciência e Tecnologia e Turismo. Ausência sentida na cerimônia foi a do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), pivô da crise do maior partido aliado com o governo federal. Para ele, as mudanças não amenizam as divergências com o Palácio do Planalto.
Com exceção do atual ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, todos os ministros que desembarcam do governo federal neste momento concorrem a cargos eletivos no pleito de outubro. O substituto de Raupp será outro técnico, o reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Clelio Campolina Diniz.
Pepe Vargas (PT-RS) deixa o Ministério do Desenvolvimento Agrário para dar lugar ao ex-presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto – que já ocupou o cargo no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. No Ministério das Cidades, a troca foi pacífica. Com aval do PP, a presidente substitui Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) por Gilberto Occhi. No Ministério da Pesca, sai Marcelo Crivela (PRB-RJ) e entra o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ).
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Até o fim da reforma, a presidente ainda terá de acomodar espaço para o partido aliado Pros, que deverá ficar com o Ministério da Integração Nacional. Apesar de já ter realizado outras mudanças ministeriais ao longo do seu mandato, Dilma sofre uma pressão maior agora porque a acomodação dos aliados será decisiva para a formação da sua chapa na corrida presidencial deste ano.Dentre as cinco pastas comandadas pelo PMDB, houve trocas no Ministério da Agricultura, no qual a presidente adotou uma solução caseira e trocou Antônio Andrade (PMDB-MG) pelo atual secretário de Política Agrícola da pasta, Neri Geller. A outra substituição ocorreu no Ministério do Turismo, do qual saiu o deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) para disputar reeleição e entra Vinicius Nobre Lages, que era gerente da assessoria internacional do Sebrae e apadrinhado político do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O principal foco de tensão com a base aliada é na Câmara dos Deputados, onde um bloco independente de partidos governistas ajudou a oposição a criar uma comissão externa para ir à Holanda acompanhar investigações que envolveriam a Petrobras. Deputados também provocaram o Planalto ao convocar quatro ministros e convidar outros seis para prestar esclarecimentos no Legislativo.
O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, entrou em campo para desarmar o chamado “blocão”. Os partidos PP, PDT e Pros, que chegaram a participar de reuniões dos descontentes, desembarcaram do grupo em meio à reforma ministerial.
Mercadante deve tentar pacificar a base para tentar evitar uma derrota na votação do Marco Civil da internet, tema de interesse da presidente Dilma Rousseff, prevista para amanhã.