Rússia é isolada em votação sobre a Crimeia na ONU
Atualizado em 15 de março, 2014 - 15:20 (Brasília) 18:20 GMT
Moscou vetou um esboço de resolução da ONU criticando a realização de um referendo na Crimeia, sul da Ucrânia, neste domingo. A Rússia foi o único membro do Conselho de Segurança a votar contra o documento.
A China, considerada uma aliada da Rússia no assunto, se absteve.
As potências ocidentais criticaram o veto russo ao referendo, que perguntará aos cidadãos da Crimeia se querem ser anexados à Rússia.
Nas Nações Unidas, 13 membros do Conselho de Segurança apoiaram uma resolução que solicitava a todos os países que respeitem a integridade territorial da Ucrânia classificando o referendo como ilegal.
A abstenção da China isolou a Rússia. Segundo o correspondente da BBC em Nova York Nick Bryant, a China e a Rússia normalmente votam em conjunto no Conselho de Segurança.
Leia Mais
-Mantega: mercado recebeu com otimismo medidas para o setor elétrico
-Campanha orienta população sobre tratamentos para incontinência urinária
-Brasil lembra centenário de escritora que definiu favela como quarto de despejo
-Evento pode lançar pré-candidatura de Miro Teixeira e Marina Silva
-Modelo: 'jamais disse que era secretária pessoal de Mujica'
-Advogado de ex-promotor que fugiu para o Brasil é preso
-Produção industrial cresce em janeiro em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE
-Co-piloto de avião era religioso e prudente, diz família
-Gorbatchev se recusa a defender reunificação Rússia-Crimeia
-Rússia inicia ações judiciais contra líder ucraniano
-Protesto contra a Copa tem princípio de tumulto em São Paulo
-Manifestação lembra os 50 anos do histórico comício da Central do Brasil
-Após julgamento de embargos, mensalão está próximo do fim
-Buscas por avião são ampliadas e terão auxílio da Índia
-Videogames: um novo método para trabalhar com crianças autistas
-Mulher de Amarildo terá 1º contato com PMs: 'quero enterro digno'
-Chinesa corta pênis de ex-namorado e depois o mata
-Governo libera pagamento a beneficiários do Garantia Safra
-Turistas ficam nus para fotos e geram alerta em Machu Picchu
Jorge Souto Maior: Não ignorem o “babaca” do Felipão
-Kopenhagen firma parceria para lançar lojas próprias e franquias da Lindt no Brasil
-TSE nega pedido para suspender propaganda do Minha Casa, Minha Vida
-Michelle Bachelet assume Presidência do Chile pela segunda vez
-Vozes do inferno: cientistas chegam às portas do inferno!
-Giro Famosidades: Ronaldinho Gaúcho está namorando Miss Brasil, diz jornal
-Homem é decapitado e tem cabeça exposta em muro de igreja
-Marcola e outros 3 líderes do PCC devem ser transferidos para o RDD nesta terça
-Indústria começa 2014 com crescimento de 2,9% sobre dezembro
-COMPARATO: DITADURA E O REGIME EMPRESARIAL-MILITAR BRASILEIRO
-Picado por cobra venenosa, homem espera socorro bebendo cerveja
-Morre em Bogotá irmão mais novo de Gabriel García Márquez
-Caixa lança novo simulador de financiamento habitacional
-Receita Federal libera consulta a malha fina do Imposto de Renda
-Avião da TAP aterrissa no Recife depois de parada em Cabo Verde
-Combustível no mar não é do avião desaparecido na Malásia
-Anatel amplia direitos de usuários de telefonia, internet e TV paga
"Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali
-Vietnã encontra objeto no mar que pode ser parte de avião desaparecido
-Reflexão para o 1º Domingo Quaresmal
-Os impactos econômicos para EUA, UE e Rússia da crise na Ucrânia O impacto econômico da crise pode ser uma das cartas mais fortes na mesa de negociações para evitar uma escalada militar da crise envolvendo a Ucrânia.
-A solução do FMI para a crise: mais do mesmo
Sumiço de avião na Ásia seria maior desastre aéreo da década
Soldados disparam contra ativistas do Maidan na Crimeia
-Manchas gigantes de óleo são vistas na região onde sumiu avião com 239 pessoas
-Google é obrigado a mudar balsa misteriosa de lugar
-Tártaros da Crimeia protestam contra Putin na Ucrânia
-Decisão da OEA de não convocar reunião (sobre Venezuela)repercute de forma positiva
-Participação das mulheres na política ainda é desafio
-Papa Francisco: "Leigos são protagonistas na obra de evangelização e promoção humana"
-Jovem de 13 anos constrói reator nuclear
-Propaganda 'maliciosa' se torna maior ameaça à navegação via celular
-Observadores militares são novamente impedidos de entrar na Crimeia
-Para analistas, interesse do Tesouro em 4G pode afetar serviço
-Avaliação de professores causa polêmica entre profissionais
-Facebook fecha cerco contra venda de armas em suas páginas
-Site mapeia iniciativas educacionais criativas no Brasil
-Governo quer que mãe alcoólatra indenize filho que nasceu com problemas de saúde
-EUA e União Europeia condenam organização de referendo na Crimeia
-Obama pede para que Putin aceite observadores na Ucrânia
Nakamoto, criador do Bitcoin
CEO que pode ter se suicidado sofria por questões pessoais e apoiava bitcoin
Agência do Trabalhador de Cambé passa atender em novo endereço a partir do dia 10 de março
Ucrânia: EUA impõem restrições de visto e congelamento de bens
Mas Pequim é sensível a assuntos de integridade territorial, pois teme que ao apoiar a Rússia poderia enviar uma mensagem às suas próprias regiões rebeldes do Tibet e Xinjiang.
O referendo foi convocado pelo Parlamento da Crimeia depois que os parlamentares apoiaram de forma massiva a anexação pela Rússia.
O Parlamento da capital ucraniana, Kiev, decidiu que a consulta é inconstitucional e votou neste sábado para dissolver o Parlamento da Crimeia.
Intervenção
A Rússia realizou uma intervenção na península da Crimeia após a queda do presidente ucraniano Viktor Yanukovych em 22 de fevereiro. Ele adotava uma atitude pró-Moscou.
Yanukovych provocou meses de protestos populares na Ucrânia após rejeitar um acordo que aproximaria o país da União Europeia e depois se aproximou mais da Rússia.
A Crimeia era parte da Rússia até 1954 e muitos de seus residentes são russos étnicos – muitos dos quais preferem ser governados por Moscou e não por Kiev.
A esquadra russa do Mar Negro também permanece baseada na Crimeia.